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Vanda Roberto

Mentora de Mulheres Poderosas e Brilhantes

A verdadeira perfeição, é permitires-te ser imperfeita.

Cada vez mais, é mais importante parecer, do que ser.
Cada vez mais, existe uma exigência pelo belo.
Na actualidade da sociedade moderna, somos constantemente influenciadas, invadidas e bombardeadas, com a ideia de atingirmos a perfeição, mas a verdadeira perfeição, é permitires-te ser imperfeita.

Principalmente a nós mulheres, que já nascemos com o chip de cuidar do outro. De colocar os outros na nossa lista de prioridades, mas não tirando 30 minutos para nos curtirmos. Vamos de tal forma atrás da ideia pré-concebida da perfeição, que nos esquecemos, que é na imperfeição da vida, que estão os detalhes mais preciosos e deliciosos, que nos nutrem de memórias boas e saudáveis.

Gosto de Ser como Sou! Sem papas na língua, de respostas afiadas, não só assertivas como objectivas e ainda mandar as minhas caralhadas.

Que me perdoem desde já, ferir qualquer susceptibilidade a quem é mais sensível, mas gosto de quem sou – Muito gosto, Vanda Roberto em modo ironia.

Mas a minha imperfeição mais perfeita, é levar tudo com o maior humor possível, o rir, o ar a entrar nos pulmões, e já não aguentar a barriga de tanto rir. – Mais uma faceta minha, Vanda Roberto, de riso fácil, e sorriso aberto. – Pouco preocupada com o que, os outros pensam com a minha gargalhada.

Tanto sei ser, Drª de Sapato de salto alto, como a peixeira de chinela no pé do bairro, e em todas estas facetas, sou apenas uma só Vanda, mas da qual todas estas facetas fazem parte…

E esta sou eu perfeita, a permitir-me ser imperfeita, pouco preocupada, com aquilo que os outros possam pensar, ou falar de mim, depois deste artigo.

Sim! Porque existe aquilo que é suposto e esperado eu fazer, e há aquilo que eu verdadeiramente quero e me apetece fazer, sendo que essa é a minha verdade e direito igualmente à minha liberdade.

Porque raio, hei-de colocar sobre mim própria, a pressão, do que é exigido e esperado, à frente do preço de abrir mão, da minha própria felicidade e liberdade. Por vezes inclusivé, pagamos preços demasiados elevados, para abrir os olhos à séria finalmente.

Estou cansada de ouvir constantemente:

-Então quando é que dás um irmãozinho ao Santiago? – Ou ainda: Ai filha és tão nova, tens de arranjar um namorado.

Mas que raio!?…

Mas a vida, é de quem, afinal de contas?

Minha, ou das pessoas que tecem estes comentários?

E é aqui que me permito mais uma vez ser perfeita/imperfeita ao activar o modo da minha língua afiada, pois eu sou daquelas que segue a máxima, “quem diz o que não deve, ouve o que não quer”, além de que a liberdade de quem tece tais comentários, termina precisamente, onde começa a minha, a impor a barreira da linha dos limites. E seguem as respostas do costume:

-Exacto, vou virar virgem maria e engravidar por obra e graça do espírito santo (perdoem o gracejo).
-Bom, posso ir a um banco de esperma e tentar a minha sorte. – Mas estas pessoas têm noção do quanto já foi sacrifício suficiente, eu sozinha a lutar enquanto mãe solo? Mas foi precisamente, esta vivência, que me fez assumir que a minha verdadeira perfeição, é permitir-me ser imperfeita.

-Namorado? Claro, traga-me lá o catálogo para eu escolher! – Como se a minha felicidade, dependesse do facto de ter uma companhia masculina, e isso suprisse as minhas próprias necessidades.

Grande erro!

Não estou em fase de ter namorado, ou ter qualquer tipo envolvimento.

Estou na fase de me curtir, de me amar, de me cuidar, de aproveitar o meu tempo para mim própria e para os meus objectivos, sem ter que dividir esse tempo seja com quem for.

Depois que nos habituamos à nossa independência libertina, e a transformamos numa vida preenchida de interessância, não cabe qualquer pessoa nela, pois aprendi a não aceitar menos, do que aquilo que mereço. Não aceito migalhas, muito menos ser boia de salvação, ao ser apenas a segunda escolha de alguém quando não arranjam companhia melhor. E esta escolha cabe-nos só a nós!

A vida é minha, e ela não está aberta, nem a debate, muito menos a escravatura.

Permite-te viver intensamente cada momento, sem te julgares, sem te criticares, sem te levares tão a sério. Permite-te a alegria do sentir, de viver, de respirar, de amar.

Permite-te ser perfeita, através das tuas qualidades, mas também dos teus defeitos imperfeitos , pois tudo isso és tu! Isto é como tudo, e tu és feita de luz, sombra e negritude, assim como eu!

Aceita-te como perfeita, ao permitires-te Ser imperfeita.

Por isso Diva Regente digo-te:

“É agora o momento das mulheres quebrarem as barreiras da autolimitação.
Tu podes chegar, bem mais longe do que alguma vez sonhaste”. – Louise Hay

Rege a tua Vida, Rege os teus sonhos.

Biju Biju

Vanda Roberto.

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Eu sou Vanda Roberto,  e esta é a Vida Real.

O Podcast que trás à luz, a escuridão da verdade nua e crua, de quem viveu na pele, as marcas e cicatrizes de  relacionamentos tóxicos e abusivos.

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