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Relacionamentos

A Verdade Nua e Crua

Tornar me mãe solo foi assustador, mas Descobrir que o pai do meu filho era um violador, foi muito pior.

Esta é a verdade nua, crua e bastante dura da minha história

Nada faria prever algo tão grotesco debaixo do meu próprio tecto, mas aconteceu.

Não foi o meu filho biológico a vítima, mas a minha filha de coração, a minha enteada.

Como deves calcular, receber uma notícia destas foi devastador!… Devastador para Ela, para mim, para o meu filho que tinha acabado que completar 3 anos de idade.

-E agora!? O que é que eu faço à minha vida? – Estes foram os primeiros pensamentos. Mas o mais forte e importante deles todos, era sem dúvida, proteger o meu filho, já que não consegui proteger a minha enteada.

Foi muita coisa para pensar, resolver, decidir, enfrentar…

Papéis, burocracias, tribunal, autoridades, a nossa segurança, advogado, despesas, dívidas em meu nome. . .

Sinceramente, ainda hoje estou para saber, como raio, consegui manter a minha postura, sanidade mental e força abrupta para lidar com toda esta m#4d@, sem ajuda de quem quer que fosse (claro que tive algumas pequenas ajudas, mas no que toca a todo este processo, e criação do meu filho, eu fui exímia!) – Podes até esta a pensar “gaba-te cesto, que vais à vindima!” – Mas a realidade nua e crua de passar por um processo destes, é completamente desgastante, altamente tóxico e super destrutivo.

Tive nojo de mim própria, no banho esfregava-me com toda a força, na esperança de sentir menos a peçonha dele, na esperança de arrancar da minha pele, do meu corpo, qualquer vestígio daquela relação.

Nem sequer conseguia ouvir a palavra “sexo” ou qualquer coisa que se relacionasse a isso – O meu estômago automaticamente contorcia-se todo, qual píton em torno de uma presa.

Com o passar dos meses, isto passou-me. Além do mais, não me permitia focar na vitimização, ou andar a lamentar-me. Tinha mais em que pensar. . . Eu agora era além de Mãe, pai também.

Mãe Solo…

Eu Vanda, na altura 28 anos, com um filho de 3 anos nos braços, esta era a minha nova realidade, a minha verdade nua, crua e dura – Mãe Solo.

Mas este não é para ser um artigo de lágrimas, é sim para ser um artigo de esperança, de reverência a todas as mães solteiras que andam por aí, é sim para ser um artigo de superação, garra e fazer o que tem de ser feito!

Eu consegui, além de ganhar todas as batalhas, ganhei esta guerra, com uma supremacia máxima, adquiri ainda competências que nem imaginava possuir, e ser mãe solo, foi sem dúvida a mais desafiante delas todas.

Ser mãe solo é como ser uma artista que dança nas estrelas, criando uma coreografia única, onde a força, a delicadeza e o amor se entrelaçam. É uma jornada repleta de desafios, mas também de triunfos que merecem ser celebrados.

Pode ser que, no início, a música seja desconhecida e os passos incertos, mas com o tempo, a Mãe Solo descobre-se, uma verdadeira mestra na dança da vida. Superar as adversidades é o chão onde ela brilha com luz própria.

Na solidão aparente, ela descobre a verdadeira essência do seu poder. É um poder, que não vem apenas de resistência física, mas de resiliência emocional. Ser mãe solo é abraçar uma jornada com um sorriso determinado, sabendo que cada desafio é uma oportunidade para crescer, aprender, evoluir e reinventar-se.

A superação, não é apenas sobre vencer obstáculos práticos, mas também sobre transcender as limitações impostas pelos outros e, às vezes, por nós mesmas. É um acto de rebeldia amorosa, contra as expectativas não realizadas e um mergulho profundo na essência pura e em amor próprio.

Ser Mãe Solo, é como uma rosa que floresce no deserto, encontramos a beleza única, em situações aparentemente áridas. Somos as protagonistas das nossas próprias histórias, histórias de determinação, coragem, amor e poder. Ditamos as nossas próprias regras, regendo a própria vida e sonhos.

Mães solo são forças quase sobre-humanas da natureza.

Então minha Diva Regente, se és mãe solo, abraço-te!

Sabe, que somos mais fortes, do que a pinta que os outros nos tiram ou sequer imaginam, aliás nem sequer têm imaginação para tanto! Eis mais uma verdade nua e crua.

Cada passo, por mais exigente que seja ou insignificante que pareça, é uma expressão do teu poder único. Nós, não dançamos apenas para sobreviver, mas para prosperar, inspirar, reiventarmo-nos e renascer, as vezes que forem necessárias.

E nesta dança, o mundo une-se, venerando e aplaudindo as nossas jornadas incríveis, e mesmo que o mundo não o faça, faço-o Eu, com toda a veemência.

Partilha com todas as mães solteiras que conheças, vamos alcançar as estrelas, porque o universo não tem limite.

Rege a tua Vida, Rege os teus Sonhos,

Biju Biju,

A tua Terapeuta e Mentora Motivacional,

Vanda Roberto.

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O meu círculo vicioso

Desde a minha adolescência, sempre tive uma tendência absurda, para só achar piada ao chamados Badboys.
Aqueles rebeldes, cheios de atitude e personalidade forte fascinavam-me, existia algo neles que me atraia, não sabia era o quê!?!
Eu vivia num círculo vicioso, no que toca a relacionamentos amorosos, mas não tinha a mínima consciência disso.

Inclusive dos 15 aos 20, existiam 2 rapazes de quem eu gostava muito, e andei dividida ao longo destes 5 anos, pois quando um acabava comigo, parecia que o outro estava à minha espera, entrando assim de novo na minha vida, só para tudo se voltar a repetir.

Só quando fui eu a acabar um destes 2 relacionamentos, é que pareceu ficar por ali. Isto aconteceu, porque apercebi-me que tudo se estava a repetir, e eu não queria mais aquilo para mim. . .

O comportamento dele perpetuou-se, havia novamente indiferença, afastamento, desculpas esfarrapadas para não vir ter comigo, as mensagens deixaram de aparecer e os telefonemas eram cada vez mais escassos. E depois vinha o término da relação com ele a dizer-me sempre o mesmo:

– Desculpa não consigo; Eu não estou bem; o problema não és tu, sou eu!

E antes de dar-lhe esse gozo, peguei na merda do telemóvel e mandei-lhe apenas uma mensagem a terminar eu a relação. Esta para mim era uma prova de fogo, pois queria ver, se ele vinha correr atrás e lutar por mim, como eu sempre fizera por ele, ou não.

E realmente não o fez. Estivemos mais de 10 anos sem saber nada um do outro.

Entretanto, começou o relacionamento altamente tóxico e que chegou a ser abusivo com o pai do meu filho.

Sete anos e 4 meses disto. Viver no Inferno de Hades aposto que seria muito menos brutal.

Tentei refazer a minha vida amorosa, mas os relacionamentos seguintes foram um fracasso. Aqueles que eram rapazes impecáveis e pacíficos, perdiam para mim o interesse facilmente, quando não tinham defeitos eu tinha de os encontrar. Já aqueles que demonstravam mais afastamento e indiferença, para mim eram fascinantes, pois apresentavam problemas emocionais e eu achava que ia conseguir ajudá-los a ultrapassarem essas suas barreiras. Sentia ter essa responsabilidade, depois era abandonada ou rejeitada, e ficava um tempo no fundo do poço.

Mas foi aqui que se deu a reviravolta, qual Déjà Vu incessante.
Apercebi-me que estes homens pareciam copiar o comportamento uns dos outros. . . Tinham um mamar muito doce quando queria apenas atingir os seus fins, manipulavam de tal ordem, que eu chegava a colocar em causa a minha sanidade mental, buscavam sexo mas pouco se entregavam numa ligação emocional, egocêntricos ao mais alto nível.
Quando o último, me arrancou o tapete debaixo dos pés com tamanha brusquidão eu decidi dar um “Basta”.
– Afinal, o que é que eu tenho? Qual é que é, o meu problema, para só ter disto na minha vida!?

Foi aqui que me decidi a procurar ajuda profissional para me compreender e acima de tudo ganhar clareza com o que se passava comigo e com a minha vida amorosa.
As peças começaram a encaixar umas nas outras e a fazer sentido.
Foi de tal ordem intenso, libertador e transformador, que tendo eu já optado, pela área do desenvolvimento pessoal, decidi especializar-me em relacionamentos amorosos e familiares. . . Sim, ambos, porque não dá para curar o amoroso, sem passar pelo familiar.
Descobri que todo este círculo vicioso nos meus relacionamentos amorosos estava diretamente ligado às minhas feridas de alma, e que sofria da “Síndrome Amar de mais” – Robin Norwood.

Este é um processo com coisas menos boas, mas com outras maravilhásticas, onde a liberdade de atingirmos o nosso máximo potencial, é uma luz apaixonante.
Sair do “Círculo Vicioso para o Círculo Virtuoso” é uma meta muito possível.

Apaixonas-te por ti, e apaixonas-te pela vida!
E deixa-me contar-te um segredo Diva Regente, Mulheres Felizes, Brilham mais!

Rege a tua Vida, Rege os teus Sonhos.

A tua Terapeuta e Mentora Motivacional,
Vanda Roberto.

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3 Chaves Mestras para a Liberdade

de um relacionamento conflituoso e desgastante

Estás num relacionamento conflituoso, desgastante, tóxico!?

Pois sabe que podes sair dessa, basta activares em ti estas 3 Chaves Mestras.

Todo o MindSet pode ser trabalhado, desenvolvido, fortalecido, e o teu não é excepção, basta tu quereres.

Ora escuta só o que preparei para ti!👇

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MindSet para Relacionamentos

Até que ponto o mindset pode influenciar os meus relacionamentos?

Até que ponto o mindset pode alterar a forma como eu encaro os relacionamentos à minha volta?

Será isto possível?

É possível colocar o mindset a funcionar a meu favor nos meus relacionamentos?

Tudo é uma questão de configurares a tua mente para o “Bem, para o Bom, para o Justo e para o Belo de todos os intervenientes.

Vem de mente aberta e escuta só o que preparei para ti, no episódio de hoje de “Mentalidades Virtuosas, Vidas Poderosas.”

Deixo-te aqui o link para o artigo de blog do qual eu falo no Podcast, se a tua curiosidade falar mais alto.👇

https://vandaroberto.com/cada-accao-gera-uma-reaccao/

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A História da Lucy -Manipulação e Rejeição

Hoje venho falar-vos da Lucy

A lucy (nome fictício, para perservar a sua identidade) viveu durante anos em relacionamentos tóxicos.
Não foi apenas num relacionamento amoroso, eram também as suas amizades que a destruíam.
Acompanhei esta história verídica bem de perto.
O ex companheiro humilhava-a, diminíia-a, desrespeitava-a inclusive na frente da filha de ambos, era um tão mau exemplo que um dia tive que me meter no meio da discussão frenética que ali evoluíu para severas ofensas e graves ameaças.

Eu falava imenso com a lucy acerca da situação, tentava dar-lhe força e esperança para enfrentar a situação, agarrar o touro pelos cornos e seguir para a sua liberdade. Ela merecia-o! Ela tinha todo o direito de ser feliz, por Ela, pela sua filha.

Envolveu-se com um fulano e era louca por ele. Só havia um problema, ele usava-a apenas para sua satisfação pessoal, sem demonstração de existir a mais ínfima possibilidade de evolução nesta relação, sem um assumir de compromisso ao fim de algum bom tempo… E as coisas só aconteciam quando ele queria e quando era ele que a chamava, ao contrário, ele nunca estava disponível. Comecei a fazer-lhe ver o quanto isso estava errado, e o pior é que a lucy tornara-se obcecada por aquele homem, ele era como uma droga da mais viciante que possa haver. A lucy sofria, tornou-se numa controladora obcecada por cada passo que ele dava.

Existia também no meio desta relação pseudo-amigas que insistiam para a lucy não perder a esperança que ele ia mudar porque ele gostava muito dela. E a Lucy lá se mantinha, desejosa pela mensagem ou chamada para combinarem o próximo encontro.
No meio disto tudo, a Lucy conheceu um Homem Espectacular. A lucy sentia tudo por ele, vivia imenso e partilhava tudo da sua vida, mas não sentia o suficiente para avançar para algo mais sério. A lucy não conhecia a face do verdadeiro amor, e isso assustava-a muito mais, do que a atraía.

Comecei a analisar o que a lucy desabafava comigo acerca dessas amigas, havia qualquer coisa que não batia certo.
Cada vez que a lucy tinha uma boa evolução na sua vida, as pseudo-amigas rebaixavam-na, qualquer que fosse o marco que ela atingia, diziam para ela ter cuidado não fosse um passo mal dado, e quanto maior o salto, maior a queda. Cada vez que ela tinha um objectivo em mente por pequeno que fosse, tentavam sempre dissuadi-la de o concretizar. Começou seriamente a parecer-me que a Lucy passava uma grande parte do seu tempo a ser manipulada. Estas ditas amigas, tinham medo que a sua luz brilhasse mais que a delas. Disse-lhe para ela parar de contar toda a sua vida a essas pessoas, principalmente se tinha um objectivo para atingir, para calar a boca e contar só depois do objectivo atingido.

A lucy começou a levar os meus conselhos a sério, e começou a ver os resultados. Aos poucos foi-se apercebendo onde estavam as suas verdadeiras amizades. Começou a ser selectiva e gastar melhor o seu tempo, inclusive a perseguir os seus sonhos em vez de perseguir um fulano que não valia um chavo.
Começou por se libertar dessa relação, foi um par de patins em linha que ainda hoje nos rimos quando falamos do fulano. Libertou-se das pseudo-amigas que entretanto mostraram bem a sua índole quando colocaram as garras de fora e ficaram contra a lucy nesta contenda.

O tempo foi passando e a lucy gradualmente foi assumindo o poder e comando da sua vida.
Em menos de um ano, esta mulher maravilhosa, esta minha Diva Sagrada, mudou de trabalho um par de vezes, tirou a carta e comprou logo carro. .

Aquele Homem Espectacular continuou sempre a lutar por Ela, inclusive pediu-me ajuda para a consquistar. Disse-lhe para ele lhe dar tempo. Ele soube esperar, mas foi necessário tomar uma atitude mais drástica, e só quando o Homem Maravilha a rejeitou e lhe deu a entender que tinha avançado com a sua vida, é que a Lucy desesperou e percebeu o quanto o amava, conseguiu vivenciar na sua mente, a sua vida sem o ter por perto, e isso atormentou-a como eu nunca tinha visto. Ela estava desesperada. Arregaçou as mangas e foi á luta por aquele que fazia o seu coração bater. Estão juntos até hoje, porque o homem maravilha foi inteligente no seu jogo e soube esperar.

Com toda esta história consegues perceber que a Lucy só se identificava com quem a rejeitava!? Humilhava! Feria!
Isto era apenas porque a Lucy não conhecia outra realidade senão essa. Estas eram feridas da sua Alma, bem marcadas em cicatrizes profundas.

E tu espelhaste nesta situação ou conheces alguém que vive em ambientes altamente tóxicos ou manipulativos!? Desabafa comigo que terei todo o gosto em ler-te e ajudar-te.
Partilha este Artigo e ajuda-me a chegar a mais mulheres como a Lucy.

A tua Terapeuta e Mentora Motivacional
Vanda Roberto

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Relacionares-te contra os teus princípios

Durante uma grande parte da minha vida, estive envolvida com alguém que levava uma vida completamente oposta à minha.

Até aqui tudo bem, somos todos livres de viver conforme queremos e nos der na real gana, o problema é que este oposto era negro, ilegal, injusto, de mentira.

Quando a pessoa passa a vida a enganar os outros nos negócios, a mentir para conseguir favores, a burlar, a roubar só para viver à grande e à francesa, a fugir das responsabilidades todas, quer seja pagar a renda da casa ou a multa de mau estacionamento, tudo isto é fugir das responsabilidades. Quando a pessoa já te enganou, vezes sem conta, e tu ainda assim teimas em romantizar a coisa e desculpabilizar as suas atitudes mentindo aos de fora, que estão mais atentos que tu, só para não passar vergonha, isso é viveres numa Mentira Feliz! É pura ilusão, é viver de fachada sobrevivendo à realidade dolorosa que te cerca a alma e envenena o coração.

Estar rodeada pelas pessoas erradas fez-me viver uma vida de sofrimento, choro convulsivo, ficar sem voz (as pessoas que conviviam comigo diariamente já sabiam que se estava sem voz ou rouca, era porque tinha havido discussão da grossa na véspera), e isso minhas Divas Sagradas era algo que acontecia 5 dias em 7 da semana, por isso acredita em mim, quando te digo que não compensa nada, viver assim. 

Desde de ser acusada de infiel, aos ciúmes doentios, à possessividade, ao ser manipulada e afastada de todos aqueles que poderiam abrir-me os olhos, passei de tudo um pouco, e nem te vou falar de coisas muito mais graves e preocupantes, estou a contar-te tudo isto, porque aqui está um dos meus princípios mais altos posto em causa “ a minha Liberdade”. 

Viver na corda bamba da vida, não é para mim, gosto de dormir com a cabeça descansada na almofada e de consciência tranquila. Isto era algo que naquela altura não acontecia. Houve mesmo uma fase em que esperava a qualquer momento ter a polícia a entrar-me porta adentro. Viver neste sufoco, neste medo, é escabroso, principalmente quando cresceste e foste educada para seres honesta e a viver com integridade.

Consegues perceber o quanto fui contra os meus princípios e valores por ateimar numa relação que só me desgastava, humilhava e feria!?!

Tudo isto se vai refletir nos teus relacionamentos futuros, vai-te mudar bruscamente, vais perder a tua identidade e passar a viver em função do outro. 

Por isso se estás numa relação amorosa onde imperam as discussões, se vives com alguém que leva uma vida que vai contra os teus princípios, sai fora o quanto antes ou arriscas muito mais do que imaginas.

Conta-me sem medos, vives, já viveste ou passaste por uma experiência destas ou semelhante?

Vou adorar ler-te, envia-me mensagem privada se te sentires mais à vontade ou para o email vr@vandaroberto.com 

Biju Biju,

A tua terapeuta e Mentora Motivacional,

Vanda Roberto.

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Estar numa relação, só para não estar sozinha!

Quando entras ou te manténs numa relação apenas para não estares sozinha, não trás vantagens nenhumas, antes pelo contrário, trás dissabores, desgaste energético, mau humor e há sempre alguém que sai bastante ferido deste cenário.

Tudo isto vem do Medo. Medo de enfrentar a própria solidão, os próprios pensamentos, as próprias sombras.

Eu fui uma dessas mulheres, tinha medo de ficar sozinha e tinha ainda mais medo de não ser capaz de sustentar o meu filho sozinha, e disto tinha tanto pavor que estava disposta a estar com alguém que traia constantemente a minha confiança, que me humilhava de várias formas, tanto pavor que estava disposta a ficar com alguém a ser tratada como muito menos do que sou.

E Eu sei que não estou sozinha nisto. Sei que muitas de nós mantém-se em más relações porque nos convencemos que ser desrespeitadas, é melhor que estarmos sozinhas, que ter uma boa vida e viver à grande para depois isso nos ser cobrado ou atirado à cara, seja melhor que estar sozinha.

Não tens que ter medo de estar sozinha… Porque há poder em descobrir a nossa própria voz, o nosso verdadeiro Eu, a nossa Essência.

Uma Mulher com os seus próprios sonhos e ambições, no qual aquele que dizia Amar-me, diminuía-me e dizia “que sem ele, eu não era ninguém”.

Nenhum outro ser tem o poder de estilhaçar os nossos sonhos e o nosso coração, a não ser que nós mesmos demos poder para isso acontecer.

Eu, recuso-me a dar esse poder a alguém novamente, até que encontre quem venha para compartilhar, crescer em conjunto, evoluir, para me acrescentar. Até lá prefiro estar só que mal acompanhada.

Posso até não saber o que Quero, mas sem dúvida sei bem o que não quero nunca mais na minha vida. Não tenho medo ou problema algum em estar sozinha, porque sou autosuficiente e feliz comigo mesma, a minha própria companhia é a melhor e mais inteligente que posso ter, e isso é tudo o que preciso para ser/estar feliz…pois a felicidade está dentro de mim, vive na minha essência, transpira por cada poro.

Espero que revelar-te a minha verdade, te ajude a encontrar ou descobrir a tua.

Sou quem sou, apenas Eu!

Ama-te por amor, e de amor somente!

Brilha e Renasce.

A tua Mentora e Terapeuta Motivacional,

Vanda Roberto

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A Exclusão da Ovelha negra da Família

 A ovelha negra e ranhosa da família é na generalidade dos casos aquela que vê o que os outros não querem ver ou atender mas, que enfrenta as situações sem se deixar demover perante a opinião dos demais.

 É a ovelha negra que normalmente percebe a realidade da dinâmica familiar e decide enfrentar todos, mas perante o confronto com a verdade nua, crua, e dura, os membros decidem tentar colocar a “ovelhinha” na linha, ou se tal falhar regra geral a pessoa é excluída do círculo de aceitação, afeição e acção.

 Nenhuma Família nasce disfuncional. A família só se torna disfuncional a partir do momento em que a “Negação” entra em acção. 

A negação da realidade vivida, no seio familiar é partilhada por todos, e mais cego é aquele que não quer ver o que está à sua frente, do que o cego que vê para lá da escuridão nebulosa. 

Quando a pessoa renegada ultrapassa a negação através de uma descrição precisa e detalhada da situação ocorrida, os restantes membros por norma persistem fortemente a essa percepção.

  No fundo a ovelha negra aceita a sua posição pois sabe que a sua genialidade não é vulgar, muito pelo contrário, é alguém extraordinário, com uma visão bastante desenvolvida através das experiências vividas e compreende que os membros excluidores entraram em modo de negação como mecanismo de defesa e como forma de proteção, ao escolherem desligarem-se da realidade para não lidarem com as próprias emoções e sentimentos. Assim o Ego entra em acção eliminando informações demasiado problemáticas, na luta para garantir proteção ou defesa aos conflitos, responsabilidades e medos opressivos.

Por isso Parabéns se és considerada a ovelha negra da família, sabe que além de estares um passo à frente a nível de maturidade emocional estás também à frente no que toca à percepção da realidade que te rodeia no teu ambiente familiar, e deixa-me que te diga:

 – Aposto que tens um coração gigantesco, que conseguia albergar todo o universo, por isso Ama-te muito, respeita o ser magnífico que és e sente-te merecedora de todo o amor a ti mesma!

Biju Biju,

a tua terapeuta e Mentora Motivacional,

Vanda Roberto.

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× Olá Regente!